terça-feira, maio 22, 2007

Quem não tem cão...

A caminho de White River
Ontem voltei à África do Sul, mas desta vez um pouco mais longe, a White River, uma cidadezinha muito bonita vinte km a norte de Nelspruit. Mas as fotos que fiz não valem um caracol, esta máquina que o Blasques gentilmente cá deixou só serve para isto mesmo, para brincar. Melhores dias virão!

Domingo no Bilene

a norte de Maputo, a cerca de duas horas de carro, uma imensa lagoa de água salgada, que quase não tem marés porque a entrada do mar, como se pode ver no Google Earth, é estreitíssima.







Água cristalina e areia branca, e à nossa espera umas bejecas e uma travessa de camarão frito. Uma delícia!

sexta-feira, maio 18, 2007

Les beaux esprits se rencontrent

A Paula e o Joern.
Ela, uma joia rara, foi quem deu guarida à Dininha nos primeiros tempos, e nos tem dado, desde aí, a alegria da sua amizade. Ele, um jovem originário da ex-RDA, que era adolescente quando caiu o "muro", é hoje médico pediatra dos Médicos sem Fronteiras em Malanje-Angola. Esteve por cá uns dias de férias e contou-nos que já perdeu a conta às vezes que viu o filme "Adeus Lenine", e que se comove sempre a cada vez que o vê. Para ele não tenho adjectivos.

terça-feira, maio 15, 2007

Tamos vivos e isso é que interessa

como se pode ver aqui. Esta foto foi tirada ontem à noite no aniversário do Necas que fez a bela quantia de cinquenta anos. Parabéns da tripulação! Os copos aqui à frente parecem todos vazios mas fui eu com o fotoshop. É que dava muito mau aspecto.

E este é o aniversariante, aqui ligeiramente adornado sobre a companheira, tadinha! As fotos foi a nossa amiga Paula Dores que as fez.

quinta-feira, maio 10, 2007

Socialite

A Dininha foi ontem a um jantar em casa do Cônsul, mas eu não fui. É que ainda tenho muito visíveis as nódoas negras do último, das cotoveladas e caneladas que levei debaixo da mesa.

terça-feira, maio 08, 2007

E esta fotografia...

fui eu que a tirei com a minha maquininha.
(Dina)

segunda-feira, maio 07, 2007

Espertíssimo!

O sorriso e a doçura deste menino, aliados a uma inteligência brilhante, deram resultados surpreendentes. Contrariamente ao que é costume, ele não andava a vender nada, nem a pedir nada. Colhia flores silvestres que depois oferecia às senhoras de visita à aldeia...

domingo, maio 06, 2007

Olá a todos!


Antes de mais nada um obrigada especial à Olguinhas e à Eugénia que me teclaram de volta! Sabe bem ler as vossas palavras, pois às vezes pareço um autentico ET neste "local". Há dias mt difíceis no meu quotidiano.
Hoje, ao serviço da Escola, fui conhecer uma grande aldeia, a aldeia de Mumemo em Marracuene, que nasceu da necessidade de alojar famílias desalojadas pelas cheias de 2000. É uma obra das irmãs Franciscanas Hospitaleiras e onde há de tudo, desde padaria, escolas normais e profissionais, mercado, ruas traçadas a regua e esquadro, tudo muito organizado e limpo. A mensagem que trazemos de lá é a necessidade que eles têm de "voluntários" para trabalhar, e estas duas fotografias foram lá hoje tiradas. Beijinhos à Ofélia e ao Jorge S. Costa que não esteja zangado comigo por causa do link. Boa semana para todos.
Dina